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Redação Bebidas e Afins
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"Evita", "17 de outubro", "Duplo K". A partir de agora, os argentinos lembrarão de personagens e datas históricas da política do país quando encomendarem uma bebida em um dos bares do boêmio bairro de Palermo, em Buenos Aires. Fervoroso militante do Partido Justicialista argentino, Daniel Narezo, dono do bar "Perón, Perón" acaba de lançar a primeira linha de "cervejas peronistas" do país, para celebrar a reeleição em primeiro turno da presidente Cristina Kirchner.
O bar já vendia há alguns meses o vinho tinto "El Justicialista", pensando nos eleitores do partido governista. Mas Narezo decidiu que era preciso criar algo especial mais refrescante com a chegada do verão para os quase 54% dos argentinos que votaram por Cristina. A Duplo K, em referência aos Kirchner, é a mais forte.
Cada cerveja tem sua característica, de acordo com o personagem que ela evoca. Assim, a Evita é uma cerveja clara - ou loira, na linguagem de botequim. Já a escura chama 17 de outubro, em homenagem à mobilização de milhares de trabalhadores - chamados cabeças negras - na Praça de Maio para pedir a libertação de Perón, em 1945. A vermelha é chamada de La Montonera, e celebra o espírito dos jovens peronistas na década de 1970.
Com 7 graus de teor alcoólico, a mais forte e poderosa delas é a Duplo K, numa clara referência ao casal do ex-presidente e falecido Nestor Kirchener e Cristina. A Duplo K é uma cerveja poderosa, recarregada. Tem a ver com esta tendência atual de Cristina e Néstor, a conjunção dos Kirchner - disse Narezo, segundo o "La Nación". "Se você toma uma Duplo K se converte em kirchnerista!", diz, dando risada.
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